quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Introdução

A Copa do Mundo FIFA de 2014 será a vigésima edição do evento e terá como país-anfitrião o Brasil. É a segunda vez que este torneio tem lugar no Brasil, depois da Copa do Mundo FIFA de 1950. A competição será disputada entre 12 de junho e 13 de julho e ocorrerá pela quinta vez na América do Sul, a primeira após 36 anos já que a Argentina acolheu o evento em 1978. Foi a última sede de Copa do Mundo escolhida através da política de rodízio de continentes implementada pela FIFA, iniciado a partir da escolha da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul.

Estudo presente da Física

Física é a ciência que busca entender e descrever os fenômenos que ocorrem na natureza. É difícil falar qual é o campo de atuação da Física, pois ela não tem delimitações e está sempre em contínua evolução, buscando descrever e desvendar novos fenômenos da natureza. No cotidiano, por mais que passem despercebidos, os fenômenos físicos estão sempre presentes. A Física, de um modo geral, está presente em todas as atividades do homem.
A palavra Física vem de um temo grego physiké, que quer dizer natureza. Esse termo indica a maneira pela qual a física surgiu, que foi com a preocupação de se estudar e compreender os fenômenos naturais.
Com o passar dos anos e com a evolução científica, a física ganhou muito destaque em relação às outras ciências e seu campo de estudo teve uma incrível evolução. Com a expansão dos estudos e as novas descobertas, os cientistas sugeriram uma divisão de áreas dentro da própria física, de forma que cada área englobasse os assuntos que apresentassem propriedades semelhantes e que pudessem ser relacionados por e descritos por leis comuns.
A física também se encontra presente em todo o “desenvolvimento” de cada Copa do Mundo, como exemplo, a fabricação da bola, a mesma passa por diversos processos, entre eles, processo de circunferência, resistência, velocidade, etc.

Os produtos químicos nos alimentos


Os aditivos são substâncias ou mistura dotada ou não de valor nutritivo intencionalmente adicionadas aos alimentos com a finalidade de impedir alterações, manter, conferir ou intensificar seu aroma, cor e sabor, modificar ou manter seu estado físico, aditivos químicos são classificados como substâncias não nutritivas incorporadas ao alimentos geralmente em pequenas quantidades. Substâncias adicionadas com o objetivo principal de elevar o valor nutritivo, tais como vitaminas, sais minerais e outros, não foram incluídas na categoria de aditivos químicos. No Brasil aditivos para alimentos,são definidos como, substâncias intencionalmente adicionadas ao mesmo, com a finalidade de conservar, intensificar ou modificar a suas propriedades, desde que não prejudique seu valor nutritivo. Com o crescimento rápido da população mundial, e a grande demanda de alimentos, mais aditivos tem sido empregado. O conceito de aditivo nos alimentos é bastante variável de país para país. Uma determinada substância poderá ser utilizada como aditivo por um país e ser proibida no país vizinho, acarretando problemas com relação a exportação. Existe um grande número de aditivos atualmente empregado, mas todos eles sofrem uma regulamentação federal no seu uso.

Aditivos Químicos:

Os aditivos químicos são utilizados em alimentos com as mais diversas finalidades e são constituídos pelas substâncias que não são naturalmente encontrada nos alimentos. De uma forma geral, os aditivos encontrados em alimentos poderão ser classificados em quatro grupos principais:

As funções dos aditivos:

1 - ACIDULANTES (H)
Comunicam ou intensificam o gosto ou sabor ácido aos alimentos processados.

2 - ANTIOXIDANTES (A)
São substâncias que retardam o aparecimento de alterações oxidativas nos alimentos, impedindo a interação com o oxigênio.

3 - AROMATIZANTES E FLAVORIZANTES (F)
São substâncias ou mistura de substâncias possuidoras de propriedades odorÍferas ou sápidas capazes de conferir o intensificar o aroma e ou sabor dos alimentos. São classificadas ainda em: aromas naturais; aromas natural reforçado; aromas reconstituído, aromas imitação e aromas artificiais.

4 - CONSERVADOR (P)
São substâncias que possibilitam ou retardam a deterioração microorgânica ou enzimática nos alimentos, ou sejam, evitam processo de fermentação, acidificação e evidência de putrefação nos alimentos.

5 - CORANTES (C)
São aquelas que conferem ou intensificam a cor dos alimentos. São ainda classificados em: corantes orgânico natural e corantes orgânico sintético artificial.

6 - EDULCORANTES (D)
São substâncias orgânicas artificiais não glicidicas capazes de conferir sabor doce aos alimentos, sendo também utilizados em produtos dietéticos.

7 - ESTABILIZANTES (ET)
Substâncias que favorecem e mantém as características físicas das emulsões e suspensões. Promovem uma interação homogênea de ingredientes como óleo e água, aumentam a viscosidade dos ingredientes e evitam a formação de cristais.

8 - ESPESSANTES (EP)
São substâncias capazes de aumentar a viscosidade de soluções, emulsões e suspensões, melhorando a textura e a consistência dos alimentos processados.

9 - UMECTANTES (U)
Substâncias capazes de evitar a perda de água ou umidade nos alimentos pois, possuem propriedades hidroscópicas.

10 - ANTIUMECTANTES (AU)
Substâncias capazes de reduzir as capacidades hidroscópicas dos alimentos. Impedem que as partículas se agrupem quanto em contato com a água.

11 - ESPUMÍFEROS
São substâncias que influem na tensão superficial dos alimentos interferindo na produção de espumas com o propósito de gerar espuma estável.

12 - ANTIESPUMÍFEROS

São substâncias que modificam a tensão superficial dos alimentos. Evitam a formação de espuma em alimentos durante o seu processamento.

13 - CLARIFICANTES
São substâncias que retiram a turbidez dos alimentos.


- Motivos do uso:

Sem os aditivos, a variedade de alimentos disponíveis e seu tempo de vida em manter-se em condições de consumo, seria muito reduzidas. Contudo, o uso de aditivos é um tema controverso, com alegações de que eles podem desencadear alergias e são tóxicos. Algumas pessoas são sensíveis a certos aditivos, especialmente corantes, e devem verificar os rótulos cuidadosamente para saber quais aditivos o alimente contém. Todos os aditivos permitidos são considerados seguros e são controlados por Lei pelo Ministério da Saúde, através da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Os aditivos para uso nos alimentos devem ser aprovados antes de poderem ser utilizados na produção dos mesmos.

Alimentação saudável dos atletas

Uma refeição adequada é o alicerce para o desempenho físico uma vez que os nutrientes proporcionam combustível energético para os exercícios, além de proporcionar elementos essenciais para a síntese de novos tecidos e o reparo das células já existentes. Quanto mais o atleta conhecer a respeito dos nutrientes e seus benefícios para com o organismo, associado ainda a atividade física, melhor ele poderá conduzir a escolha dos alimentos que farão parte da sua alimentação diária.
Os alimentos ricos em Carboidratos como: cereais, massas, pães, batata e mandioca, arroz e frutas; fornecem a principal fonte de energia para o organismo.
Os alimentos ricos em Proteínas como as carnes, o leite e seus derivados (queijos e iogurtes) e os ovos; promovem o reparo e a construção dos tecidos durante processos anabólicos.
As frutas e verduras são fontes de Vitaminas e Minerais, que desempenham papéis importantes facilitando a transferência de energia e a síntese dos tecidos, além de serem antioxidantes prevenindo o envelhecimento das células.
Estes são os 3 principais grupos, conhecidos como Energéticos, Construtores e Reguladores, e cada refeição deve conter um ou mais alimentos desses grupos gerando assim um equilíbrio nutricional.
Dependendo da intensidade, duração e do tipo de exercício, pessoas que praticam atividades físicas podem ter uma necessidade de nutrientes diferenciada.


A influência da língua Espanhola na Copa do Mundo de 2014


O espanhol é uma das línguas mais faladas no mundo, com mais de 450 milhões de falantes nativos, além de mais de 100 milhões de estudantes estrangeiros e conhecedores da língua. Com isto se totalizam quase 600 milhões de pessoas falando espanhol em todo o mundo.
A Espanha é o país que mais investe no Brasil depois dos Estados Unidos, hoje já são centenas de empresas desde país instaladas no Brasil e sedentas por brasileiros hispanohablantes, e já são milhares de empresas brasileiras de todos os setores (comércio, industria, serviços e agronegócio) negociando com países hispanohablantes.
 
O Brasil, por exemplo comercializa muitos produtos e serviços com outros países latinos como Bolívia, Argentina, Uruguai, México, Venezuela, Chile, todos falantes de espanhol, sem mencionar na Espanha que é o 2° maior investidor de capital privado no Brasil.
10 em cada 10 profissionais executivos em grandes e médias empresas tem que falar espanhol fluentemente no Brasil. Os especialistas em mercado de trabalho  no Brasil dizem o mesmo.
 
Motivos não faltam para você começar a aprender espanhol hoje mesmo. Além da importãncia econômica, é um idioma muito belo.
 
Com o advento da Copa do Mundo de 2014, e os Jogos Olímpicos de 2016 o espanhol será ainda mais importante, afinal temos que receber muito bem nossos vizinhos hispanohablantes. Deixar para eles uma ótima impressão da nossa hospitalidade, do potencial turistico  e econômico do nosso belo país.
 
Também é a língua de Cervantes, Federico García Lorca, Borges, García Marquez, Mario Vargas Llosa e Pedro Almodóvar, Picasso, Salvador Dali, entre muitas outras celebridades imortais.


Influência da Língua Inglesa na Copa do Mundo de 2014


Segundo expectativas da Fifa, a Copa do Mundo de 2014 deve atrair mais de 500 mil turistas para o Brasil, movimentando inúmeros setores da nossa economia, gerando empregos e muitas possibilidades de negócios para as empresas. Um gargalo histórico, entretanto, precisa ser enfrentado para que os brasileiros consigam receber bem os visitantes estrangeiros, oferecendo-lhes uma experiência positiva. Para manter uma comunicação básica com o turista, fator fundamental para um atendimento de qualidade, será necessário saber falar inglês. Seja em lojas, hotéis, bares, restaurantes, farmácias, seja em qualquer outro tipo de comércio ou prestação de serviços, é fundamental que pelo menos parte do staff domine algumas ferramentas básicas da língua inglesa, que permitam estabelecer uma comunicação eficiente com o turista estrangeiro. Como uma das sedes da Copa, o Recife deve receber milhares de turistas. Com exceção das poucas horas em que estará nos estádios assistindo aos jogos da primeira fase, essa multidão estará circulando por toda a cidade, consumindo produtos e serviços, frequentando estabelecimentos comerciais, buscando opções de lazer e diversão. Naturalmente, a empresa capacitada para se comunicar com esse turista, oferecendo-lhe um atendimento atencioso e eficaz, terá mais chances de alcançar bons resultados.
  
Crescente internacionalização dos mercados levou as nações a adotarem o inglês como o idioma oficial do mundo dos negócios e considerando a importância econômica do Brasil como país em desenvolvimento, dominar o inglês se tornou sinônimo de sobrevivência e integração global. O aprendizado do inglês abre as portas para o desenvolvimento pessoal, profissional e cultural.A Copa do mundo eleva o interesse em aprender inglês nos países sede dos jogos em mais de 400%, bem como os Jogos Olímpicos também elevam este interesse. E o Brasil especificamente será sede em 2014 e 2016.

Participação entre os países destacando a relação de qualidade

Em função do fanatismo acima da média mundial dos brasileiros pelo esporte, é de se esperar que a realização desse evento tenha forte apelo popular. As diferenças sociais, políticas e econômicas, tão marcantes no dia-a-dia do país diluem-se quando a equipe verde-amarela entra em campo. De alguma forma, a nação brasileira somente se vê inteira durante as Copas do Mundo de Futebol. Porém quais são as vantagens sócio-econômicas, e o retorno social do país que sedia um megaevento esportivo, está é a pergunta de maior importância que deverá ser respondida.
Para tanto se devem analisar friamente os investimentos públicos realizados durante o pré-evento e mesmo durante o evento, onde instituições internacionais, no caso a FIFA, abordam inúmeros fatores que devem ser corrigidos, para que o evento se torne uma ocasião mundial, onde as pessoas do mundo inteiro tenham acesso aos locais de jogos, que possam gozar de segurança e conforto durante todo o evento.
Portanto cremos que para o Brasil, a Copa de 2014 é a oportunidade de o país dar um salto de modernização e apresentar não só sua capacidade de organização, como também força econômica para captar investimentos e os muitos atrativos que podem transformar o país em um dos mais importantes destinos turísticos do mundo a partir de um futuro próximo.
O evento pode não ser o acontecimento esportivo de maior porte do planeta, mas com certeza é o que tem maior apelo midiático e maior capacidade de gerar recursos para os setores direta e indiretamente envolvidos em sua realização. Para qualquer país onde seja realizado, o evento tem o apelo de uma vitrine capaz de mostrar a milhões de telespectadores de todos os cantos do planeta aspectos que vão muito além de estádios e disputas esportivas.
Diante da oportunidade, o planejamento pautado por objetivos claros e pelas demandas locais não pode ficar em segundo plano, sob pena de a vitrine que queremos mostrar ao mundo seja transformada em uma frágil vidraça que evidencia os problemas do país e afasta tanto o turista estrangeiro como o investidor internacional que queremos atrair. O que está em jogo não é apenas o futebol, mas a oportunidade de o país atrair bilhões de reais em investimentos para seu desenvolvimento. O que interessa, de fato, é aproveitar o evento para construir a infra-estrutura que ficará a disposição da população.
Os fatos estilizados do passado mostram que, no ano do evento, o PIB cresce menos do que nos anos anteriores, em função de fatores como: redução do ritmo de investimentos associados ao evento; redução do número de horas trabalhadas pela população em geral durante o período da Copa; e uma redução do influxo de turistas não aqueles que vêm para presenciar o evento, mas os demais, afastados pelos preços mais elevados de passagem/hospedagem praticados no ano do evento. Não obstante, nos anos seguintes o crescimento do PIB nos países que sediaram a Copa do Mundo voltou a acelerar, avançando em um ritmo maior do que o observado antes da realização do evento.